Dicas para ententer crianças presas em casa
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Olá! Aqui é o Cássio!
Depois de muito tempo sem fazer absolutamente nada descansando eu decidi voltar para fazer uma nova resenha de um novo livro!
Lembram de "Ninguém Vira Um Adulto de Verdade" e "Uma Bolota Molenga e Feliz"? Pois é... A Sarah Andersen lançou seu terceiro livro de compilações de quadrinhos originalmente postados em suas redes sociais e até alguns originais novos que foram publicados diretamente no livro.

NOME: A Louca Dos Gatos
AUTORA: Sarah Andersen
GÊNERO: Quadrinhos/Comédia
ANO: 2018
PÁGINAS: 110.

Não tem muita coisa para explicar sobre esse livro, já que são apenas quadrinhos variados publicados pela autora, não tem uma história inteira ligando cada quadro (exceto talvez a história da própria autora e seu "guia" para jovens artistas), são apenas coisas engraçadas.

O tema dos "cartoons" é variado, desde coisas relacionáveis à vida de qualquer um, eventos reais ou apenas variedades, que não se encaixam nessas categorias mas ainda são divertidas.

Não houve tanta surpresa ao ler o livro pois já tinha visto uma boa parte em inglês, nas redes sociais, o que realmente me surpreendeu foi o guia para artistas amadores, que contém "histórias" originais e dicas para quem quer ser um artista de verdade.

Caso você ainda não viu a Sarah Andersen no Facebook, Instagram, etc. Recomendo ler esse livro, ou se você apenas quer rir um pouco sem usar a internet ou quer um guia descontraído para ser um artista profissional.

Para comprar na Amazon: AQUI.

Se você está no segundo caso, recomendo ver nossos posts sobre as outras analogias aqui: (link) (link).
OOIIIII!!!!!!!!!!!! Estou de volta (Ceci) trazendo um dos livros mais "topzera" de toda a galáxia!!!!

 “O HOMEM-CÃO DESGOVERNADO” de Dav Pilkey, editora Companhia das Letrinhas.



Tudo começa quando os funcionários da delegacia policial fazem uma reunião secreta para resolver como comemorar o aniversário do seu Chefe...

O Homem-Cão ficou encarregado do presente, seria um peixe. O Homem-Cão foi até o Petshop da cidade e (como ele é um cachorro com corpo de homem) destruiu tudo! O dono do Pet ficou furioso! Quase expulsou o Homem-Cão. Mas ao explicar tudo e pedir desculpas o dono do local falou:
 -Então meu caro colega, que peixe o senhor gostaria de comprar, tenho de 5, de 6 e de 7 pratas qual você quer?

Mas o Homem-Cão não tinha uma moeda. Ao perceber isso, o dono ficou furioso de novo, mas sua assistente falou baixinho: 
-Que tal darmos aquele peixe do mal, aquele que está lá embaixo???

O dono confirmou e lá se foram os dois buscar o tal peixe do mal... O Homem-Cão recebeu-o sem desconfiar de nada e foi para a delegacia.


Chegando lá houve uma grande festa e o chefe começou a receber os presentes...Um SUPER-PINGOS-PRA-CUCA e o peixe do Homem-Cão. Só que quando o Chefe colocou suas coisas no escritório e tomou um de seus SUPER-PINGOS-PRA-CUCA saiu batendo a porta, fazendo com que os SUPER-PINGOS-PRA-CUCA caíssem no aquário do peixinho dele...O cérebro do peixe ficou 11 vezes maior!E ele ficou 11 vezes mais maligno!!!! Enquanto isso na prisão dos gatos...

Pepê o gato malvado desenhou a si mesmo e colocou um quadro de avisos em cima do desenho gritando por socorro. O guarda acreditou e saiu correndo para ajudar Pepê, mas ele não esperava que o Pepê verdadeiro fugisse da cadeia...

Ah! Neste livro também tem o 

Vire-o-game (clássico nos livros do Dav Pilkey) e também um extra: 

como desenhar alguns personagens.

E para saber mais ...
LEIA O LIVRO!!! Muito divertido!

Já falamos dos outros livros deste autor, AQUI
Semana que vem, 7 de Setembro, estreia LINO UMA AVENTURA DE SETE VIDAS.

Diretor: Rafael Ribas
Duração: 93 min
O ator

Selton Mello dubla Lino, enquanto Dira Paes interpreta a policial Janine e Paolla Oliveira dá voz à ingênua Patty. 

Produzido pelo estúdio de animação brasileiro Start Anima em coprodução com a Fox, o filme tem distribuição da Fox Filme do Brasil.

Lino é um rapaz que não aguenta mais seu emprego. Ele é animador infantil e pra trabalhar veste uma roupa de gato gigante. Acontece que crianças são muito cruéis 

e sem limites (ainda mais hoje em dia). E dia após dia ele fica mais desanimado.

No site do ADORO CINEMA o diretor, Rafael Ribas, conta que criou o personagem baseado na experiência de uma amigo: 
"Lembrei de uma coisa interessante: tenho um amigo que fazia bicos vestido de Pantera Cor-de-Rosa quando adolescente para ganhar um dinheirinho. Ele me disse: “Você não acredita o quanto eu apanhei de crianças, que puxaram meu rabo, me chutaram”. Pensei em aproveitar essa história."

  Cansado  da maré de azar e da mesmice dos seus dias, Lino resolve procurar ajuda.

Maaaaaassss... A ajuda que ele procura é meia boca... Don Leon, um “mago”, que após ouvir a ladainha de reclamações tem a solução!
E o transforma na sua própria fantasia!

Agora Lino vai ter que correr muito pra tentar achar um jeito de voltar ao normal, antes que a polícia o confunda com um maníaco.
Ele vai descobrir um novo sentido para sua vida.

A Sil do @CasadeLeitores nos conta:
"Lino é um filme sobre um rapaz q desde pequeno se acha sem sorte nabjda. Sofria bulling na escola... cresceu e não foi diferente. Virou animador de festa com uma fantasia inventada por ele, um gato. Sem dinheiro pra pagar as contas e vendo seu vizinho, antiga rixa da escola, só se "dar bem", resolve procurar um desses caras q prometem mudar sua vida, tipo cartomante. E aí a coisa acontece. Ele se transforma de verdade no super fato da fantasia. A princípio o q parecia ter dado sorte, vira azar novamente e tudo q ele faz, faz parecer q ele é um bandido. Até pq numa noite, quando foi despejado do seu apartamento, o tal "amigo" de infância lhe rouba a fantasia e faz furtos pela cidade e é pego nas filmagens de uma joalheria. É engraçado e no fim muda toda perspectiva do azar q ele tinha. Bem fofo. Um a mensagem final de otimismo, resiliência e de na vida. Fé na vida.
Única crítica é que podia ser mais curto. Eles deram uma forçada na comédia no decorrer da história q ficou um pouco enfadonho para crianças pequenas."

 Muita maluquice e aventura numa só animação.

 Facebook: https://www.facebook.com/LinoOFilme/
 MAR de Marianne Dubuc da editora Positivo.
Um livro ilustrado LINDO.

Marianne usa lápis, giz e pastel para ilustrar essa narrativa, sem palavras. 
Como não há texto, a interpretação é livre!

Um peixe.



Um gato.

Gato vê o peixe.

Peixe vai virar comida de gato.

Mas por um milagre ele, a pretensa comida, consegue escapar!

  O gato não se apressa, não se surpreende... Só vai atrás.


E continua indo atrás...

ilustração do livro tirada do site http://www.mariannedubuc.com/

Cada vez mais longe! Uma caçada silenciosa.

Não sei explicar o motivo, mas o livro é silencioso. Clima. Um silêncio pesado e solene. Talvez quebrado somente pelo piar de um pássaro no meio da história. Pra nós foi uma leitura silenciosa. Cada um de nós imaginou a história na sua cabeça, e só depois de fecharmos o livro, conseguimos falar. Um silêncio de respeito pela estrutura e narrativa, pelos detalhes a lápis que tornam as imagens ricas e maravilhosas. Não sei ao certo.. . Mas é um daqueles livros que abrimos e lemos de novo e de novo, silenciosamente admirando cada tracinho desenhado no papel.

Amamos. Fica a dica! Boa leituras (são muitas possíveis!).

Foi paixão a primeira vista: Ceci viu esse livro e se apaixonou!
 
Quando recebemos os lançamentos da editora Carochinha a Cecília abraçou o livro de tão feliz.
ATUM - O GATO GRATO de Thais Laham Morello, com ilustrações de Juliana Basile. Editora Carochinha.
O livro é grande, com textos curtos em letra bastão (ótimo para quem está se alfabetizando e começando a ler sozinho), as ilustrações são grandes, lindas e coloridas.
A história é sobre o gato Atum, que fala das profissões que ele já teve, nas suas 7 vidas. Hoje ele está aposentado. E o mais legal é que ele sempre, sempre mostra-se muito agradecido pelas oportunidades que a vida lhe deu, por exemplo:  por poder olhar para baleias, quando foi marinheiro ou por ter comida saudável, quando foi cozinheiro. Uma ótima maneira de trabalhar a gratidão com crianças pequenas... Principalmente na fase que eles mais pedem coisas: a do quero-quero! Um livro pra mostrar à elas que elas já tem tanto e que precisam mesmo é agradecer e não querer mais e mais.

Ficamos super agradecidos pelo livro! Um lindo presente!
 Ah! E atenção! Dependendo da livraria, vem junto uma caixinha/calendário para você montar e encher de bilhetinhos falando sobre tudo que deixa você feliz e grato! Muito fofo!

Pra minha surpresa hoje a Cecília apareceu com esse dedoche que ela mesmo fez!
Como ela foi convidada pela Silvana, da @casadeleitores (antiga Cuca de Gente Miúda), para contar histórias, ela já está elaborando o material dos livros que quer trabalhar (te mete com a baixinha!).
Me pediu linha e tecidos e eu achei que era pra fazer roupa para uma cachorro de pelúcia. Mas não era. E tirou foto do material que usou pra colocar no blog: Agulha, linha amarela, caneta permanente ponta fina, lápis, tesoura e feltro. Ah! Também usou cola quente (ela tem 9 anos e já pode usar sozinha).
Prontinho. Dobrou o tecido, costurou e virou do avesso, pra costura ficar pra dentro. Usou a canetinha para fazer o rosto e batom pra fazer a bochechas do gato. Colou com cola quente os triângulos de tecido para fazer as orelhas e as listras do Atum.
Parece que o gato Atum também quis brincar com o dedoche! Fica a dica pra contação da história!
Quer saber mais sobre o Atum? Sabia que ele existe de verdade?!!!
Foto e entrevista do Atum, AQUI.
Boa leitura!
Comecei este texto ainda na gestação, mas não tinha jeito de concluir. Hoje, aproveitei o soninho do bebê, que já está durando mais, para terminar de escrever sobre a experiência. 

Com a Blue já adaptada ao novo lar, começou a fase das fugas, se alguém esquecesse uma fresta aberta, sumia a gatinha. Numa dessas andanças, latidos me levaram pra fora de casa, achei que pudesse estar sendo acuada por algum cão. Era um dia frio de inverno aqui no sul, depois de uma noite chuvosa, dois anos atrás. Virando a esquina vi um gatinho abaixado, corri para acudir e ele também veio na minha direção. De longe percebi que não era a Blue e sim um filhote amarelo menor e muito maltratado. Se jogou aos meus pés e começou a ronronar. Ganhou uma família. 

A Blue, que nem saíra (estava escondida dentro de um armário) não ficou nada feliz de perder o posto de única felina da casa. A adaptação entre os dois foi difícil mas usando algumas técnicas de aproximação acabaram se acertando. A escolha do nome foi demorada, até hoje cada um chama como quer, Alf, Ruivo, mas o oficial é Oliver, pelo Twist e por ter olhos verdes. Encurtei e virou só Oli.
Tudo seguia seu caminho, até que ano passado decidimos ter um bebê.
Sempre ouvi falar dos perigos da toxoplasmose e esta seria a primeira gestação convivendo com eles dentro de casa. Pesquisei na internet sobre os cuidados básicos e fui conversar com a obstetra com receio de que pedisse para dar os felinos.
Mas foi exatamente o contrário, explicou que existe mais chance de contrair a doença por alimentos mal lavados ou carne mal passada do que pelo contato com os gatos e que mantendo regras simples de higiene não haveria problema de contaminação. Saí de lá mais tranquila, mesmo não tendo anticorpos para a doença.
Uma longa conversa com a veterinária, que coincidentemente também estava grávida, complementou as instruções da obstetra.
Em primeiro lugar lavar e deixar tudo o que será consumido cru em uma solução de água e cloro por dez minutos. Com isso, como sou meio neurótica, passei a comer saladas só em casa. 
Carne bem passada, bife sola de sapato.
Não tocar na caixinha de areia dos gatos (tarefa delegada aos meninos, com prazer). Mesmo sabendo que para a doença se desenvolver ela precisa de 24 horas no meio externo, o melhor é evitar.
Sempre lavei as mãos depois de acariciar ou pegar os gatos no colo, mesmo antes da gestação, e podem me chamar de chata, mas nunca beijei animais. Abraço, afofo, mas beijos são reservados para os humanos, é o meu limite.
Neste momento escrevo com um bebê saudável no colo como prova de que não é necessário optar entre eles e os gatos.
Algumas pessoas perguntam se não tenho medo de que possam arranhar ou morder o baby, mas isso seria impossível, já que nem quando os machucamos sem querer (pisar o rabo por descuido, tropeçar quando se enrolam nas nossas pernas) nunca, nunquinha revidaram. O mais provável é que o bebê morda os gatos. Além disso os dois são muito respeitosos, mantém uma distância segura dele (devem ter medo das mãozinhas descontroladas e do choro alto). Os únicos que precisam de segurança redobrada são os irresistíveis cobertores novos, coisa que a máquina de lavar se encarrega de resolver.

{Cathe}
Blue (Parte 1) 

Semana passada, resenhei o livro infantil “Como ser um bom gato” que ganhamos da editora Brinque-book, o que fez retornar a vontade de escrever sobre gatos e gravidez.
Voltando um pouco no tempo, conto a vocês que os primeiros animais de estimação dos nossos filhos foram um Coli (30% Coli, na verdade) e um Sialata (gíria para mestiço de siamês) que era a nossa maior paixão, o Gus (Gusmão, mania que tenho de encurtar os nomes).
Imaginem um gato que sobe no colo, coloca as patas nos teus ombros e te abraça, completando a cena dá um beijo na orelha. Os meninos faziam gato e sapato dele, literalmente, e ele continuava amoroso (cuidávamos para que não o machucassem, claro).  Nunca mais encontramos um gato com uma personalidade como a dele e é isso que encanta nos amigos (animais ou humanos) a singularidade.
Há dois anos decidimos adotar outro gato, era desejo antigo, mas como temos uma postura muito responsável em relação aos animais, esperamos o momento certo. Fiquei semanas procurando nos sites de adoção, paquerando, precisava me apaixonar para deixá-lo entrar na nossa vida. Até que na semana do dia das mães uma filhote de Sialata linda entrou na lista do site Bicho de Rua. Liguei na mesma hora (tinha perdido outros por demorar demais). Ela já estava a caminho da casa nova. Bateu uma tristeza, mas algumas horas depois a protetora ligou avisando que o novo lar não foi considerado adequado e perguntou se eu queria conhecê-la. Fomos até a casa da dona Marlene que, junto com a Fernanda Davoglio, tinha resgatado a gatinha. Explicou que os protetores seguem um protocolo com assinatura de termo de adoção e autorização de visitas sem horário marcado para verificar as condições dos animais. Ela já tinha nossos dados e só faltava o cara a cara. Por sorte a dona Marlene achou que seríamos bons adotantes. A gatinha era linda e ligada em 220 V. Voltamos para casa com a certeza de que nossa família seria mais completa com a Blue. (O nome é por causa do delicado tom de azul dos olhos).
Logo na adaptação adoeceu, escolhemos uma clínica indicada por amigos e lá fomos para a primeira consulta. Gatinha medicada, ração nova e uma veterinária que se tornaria amiga. Nas dicas sobre cuidados gerais lembrei de perguntar sobre a temida toxoplasmose.
A primeira resposta da veterinária foi tranquilizante, se vocês não pretendem ter filhos, não há com que se preocupar.

Naquele momento uma pulga coçou na minha orelha e não era de gato. 
Aqui em casa adoramos animais, principalmente gatos. Há dois anos adotamos a Blue da ONG Bicho de Rua. Dois meses depois apareceu na esquina outro gatinho fraquinho e esfomeado que acabou se tornando irmão da Blue, o Oliver. Além de carinhosos, fofinhos e espertos os filhotes são também muito levados! Pensando em contar isso aos pequenos, Gail Page escreveu e ilustrou a história de Bituco, um gatinho que vai passar o dia na casa do cachorro Ringo.

COMO SER UM BOM GATO de Gail Page. Editora Brinque-Book. ISBN: 9788574124452.



Ringo, que é realmente um bom cachorro, se ofereceu para cuidar do filhote, mas logo percebeu que não é uma tarefa fácil.
   

Gatinhos são curiosos, mexem em tudo, sobem nos lugares mais difíceis (para um cachorro).


 Mas como Ringo estava determinado a ensinar bons modos ao Bituco, pediu ajuda a um especialista.


Será que ele conseguiu?
O certo é que o autor passa com esta história simples e bem humorada o respeito aos animais e a todos os pequenos que ainda estão aprendendo a lidar com as regras. Ilustrações simpáticas e coloridas que com certeza devem ter sido inspiradas nos bichos do autor.
Leitura compartilhada: a partir de 3 anos.
Leitura independente: a partir de 7 anos.

 Cecília acabou de ler os 3 livros da série OTOLINA. E adorou! Indico para aquela fase que as crianças não querem ler mais livros de "criancinhas" ( livros com muitas figuras infantis e só uma ou duas linhas de texto), pois já se sentem um pouco mais velhas, mas ao mesmo tempo, não querem ler os livros só com textos, pois acham muito compridos
Os livros da Otolina mesclam páginas só de ilustração (preto, branco e mais uma cor por livro), quadrinhos, pequenos textos com  letras maiores, grandes textos com algumas vinhetas (ilustrações pequenas) e tudo unido com dinamismo. Fazendo com que a história seja interessante, empolgante e, consequentemente, a criança lê sem parar e rapidamente chega ao fim, sem se dar conta de como ficou absorvida pelo livro. 
Chris Riddell, nasceu na Cidade do Cabo, na África do Sul e ainda pequeno foi para a Inglaterra. Desde cedo apresentou vocação para desenho. Sempre encorajado pela mãe que lhe dava muitos papeis para mantê-lo quieto e ocupado! :)

OTOLINA E A GATA AMARELA de Chris Riddell.
Otolina mora em um apartamento elegante da Cidade Grande. Ela e o Sr. Munroe, uma criatura cabeluda que veio de um pântano na Noruega, ficam a sós em casa enquanto os pais de Otolina viajam para abastecer suas coleções de coisas exóticas. Quando uma onda de assaltos na cidade começa a acontecer, Otolina e Sr. Munroe partem para investigar. Quem será que está por traz dos assaltos? Será que a dupla conseguirá desvendar esse mistério? Editora: Galera Record. ISBN: 9788501083623. 
Ganhou os prêmios  Red House Children's Book Award e Nestlé Smarties Book Prize com esse  livro.
 OTOLINA NA ESCOLA de Chris Riddell.
Otolina Brown e seu amigo Sr. Munroe conhecem uma menina muito fina, chamada Cecily Forbes-Lawrence III, que frequenta uma escola única e diferente: Escola Alice B. Smith para Pessoas com Dons Especiais. Agora Otolina ficou curiosa, e quer muiiito frequentar essa escola também. Hummm, parece que Otolina vai bolar um plano pra poder ir lá. Editora: Galera Record. ISBN: 9788501083647.
OTOLINA NO MAR de Chris Riddell.
Terceiro livro da série. Neste, Otolina viaja pelo mar em um submarino, um hidroavião prateado e até mesmo em um bote para encontrar o Sr. Munroe — antes que ele fique cara a cara com um terrível trasgo completamente sozinho. Editora: Galera Record. ISBN: 9788501096258.


Recomendamos todos e é uma pena não ter mais desta série. Adoramos a Otolina. :)