Dicas para ententer crianças presas em casa




O LOBO SENTIMENTAL de GEOFFROY DE PENNART. Editora: Brinque-Book, ISBN: 9788574124285.
 Era uma vez um Lobo muito bonzinho chamado Lucas, que um dia resolveu sair de casa (pois já estava bem crescido). A avó chorou, o avô lhe deu um presente e os pais lhe deram uma lista do que ele podia comer (como por exemplo: cabras, meninas de chapéu vermelho e porquinhos, entre outras coisas). A mãe ainda recomendou que ele não se deixasse levar pelos sentimentos (imagine só, uma mãe falando assim!!)!!!

Pela floresta, Lucas foi indo e encontrando todos os tópicos da lista...
 Mas, toda vez que ele topava com uma saborosa comida, ficava com pena e deixava-a ir embora!
 Já é quase na hora da janta, será que o Lobo vai conseguir algo para comer? Seu estômago já está reclamando!

As ilustrações e o texto são muito divertidos. Esse autor/ilustrador tem outros livros, nós já brincamos com 2 deles. Se você quiser conhecer as outras 2 histórias, clique AQUI e AQUI.

Dessa vez:

As crianças estavam loucas para fazer um jogo de tabuleiro (acho que faz um ano que nós fizemos o último), então pediram pra eu imprimir um papel com contornos de quadrados que fiz, anos atrás, para que eles montassem o jogo. Mas, eis que quando você mais precisa, acaba a tinta da impressora, claro! Então, fiz quadradinhos à lápis, bem fraquinho, em 2 folhas A4, só para eles saberem onde ficariam as casas.
 Depois de decidiram as regras e o sentido do jogo, foram colorir o tabuleiro. Fizeram uma versão daquele famoso jogo de descidas e subidas.
 Depois de tudo colorido (e bem colorido com lápis de cor e canetinha) fizeram uns arcos que são os atalhos. Eu cortei com estilete algumas fendas nas casas e eles passavam parte das tiras por elas e
 prendiam atrás com fita adesiva. 

E o jogo começou!!!
 Torcendo pra Cecília não tirar 6! Hehehe!
 Tabuleiro lindo com vários tons de verde, pontes de pedra, caminhos de areia, tijolos amarelos, asfalto e lama.
 As peças são Papel comum cortado em retângulos e dobrados ao meio. Cada um tem um rosto de Lobo de cor diferente. Ganha o Lobo que sair da casa dos pais e chegar na sua própria casa primeiro.
 Se o Lobo (parar em cima) encontrar um dos personagens do livro, ele volta (desce) algumas casas.  E se ele consegue passá-lo, algumas vezes ele encontra uma ponte de pedra que o faz ir (subir) mais depressa para casa (que é o fim do jogo).
 Pelo caminho ele pode encontrar também algumas placas do tipo : JOGUE MAIS UMA VEZ, ESPERE UMA JOGADA e BOMBA! VOLTE PRA CASA DOS PAIS!

E você? Como brincaria com essa história?
Hoje lemos o livro:
VOVÔ VERDE de LAN SMITH. Editora: Companhia das Letrinhas, ISBN: 9788574065717.
É  a história de um menino num jardim, florido e
cheio de esculturas de feitas em arbustos, que reconta a vida do bisavô, a medida que vai passando pelas Topiarias.
E vai ajudando-o a lembrar de coisas, porque agora ele está velhinho.

O livro é bem sensível, as ilustrações são muito bonitas e engraçadinhas. Pouco texto, ótimo pra leitores iniciantes. 
Trata de temas como relação de amizade, neto (bisneto) e avô, memória e passagem do tempo, sonhos e caminhos da vida, paixões e vocação, além de amor e carinho.
Adoramos... E daí perguntei pras crianças sobre a história dos avós delas (que são vivos ainda e presentes na vida delas): o que elas conheciam?
Opa! Peguei os dois! Não sabiam quase nada! Então, baseado no livro, escreveram para uma das avós (pra começar) e fizeram perguntas...
Eis o nosso questionário... 
Ou melhor, o email que o Cássio escreveu pra vó:

"Oi,vó. Eu tenho que te fazer essas perguntas:

Quando tu nasceu?
O que existe hoje que não existia naquela época?
Onde você morava?
Na infância, você pegou alguma doença?
Você lia histórias de lugares secretos, mágicos ou maria-fumaças quando estava de cama, além lia pra você? Que historias você gostava de ouvir?
Quando você deu o primeiro beijo?
O que você pretendia estudar depois do ensino médio?
E você foi obrigada a fazer outra profissão?
Onde e como você conheceu o vô?
Quando vocês casaram?
Vocês passaram quantos anos juntos? Vocês brigavam?
Quando vieram os filhos?
Você se lembra de tudo?
O que te faz lembrar das coisas?"
As crianças ficaram encantadas em descobrir:
...que a avó saía de uma missa com a família, quando o avô saía de uma partida de futebol no campinho ao lado da igreja, quando se conheceram;
...que na época que a vó nasceu nem tinha luz elétrica na casa dela e que o banheiro ficava beeeem longe da casa, ao lado do galinheiro(!);
...que avó queria estudar artes ou ortodontia, mas não tinha dinheiro para pagar a faculdade (o material) e então escolheu Geografia;
e que a avó estudou num internato muitos anos, passando o ano todo longe da família, entre outras coisas.


É tão legal ver a cara de espanto deles ao conhecer um pouco mais da história da família!

E vocês? Conhecem as histórias dos seus avós e bisavós? As crianças tem contato ou convivem com eles?

#Boaleitura!







 Como prometido a receita dos bolinhos de CARETA!

Eu sempre fiz essa receita numa forma retangular e, depois de assado, cortava em pedaços e servia. Dessa vez fui fazê-la de um jeito diferente...

Peneirar:
5 colheres de sopa de farinha de trigo
5colheres de sopa de queijo ralado
2colherinhas de chá de Fermento químico (Royal)

Bater a parte:
2 ovos
1/4 litro de leite
3 colhes de sopa de azeite de oliva ou óleo de soja ou manteiga

Agregar: 
sal e pimenta e (orégano) a gosto
Pedaços de queijo e presunto (não colocamos dessa vez)

Untar a forma co azeite, colocar a massa e assar em forno quente por 15 a 20 minutos.
Hoje coloquei  1/3 de salsicha em cada uma das forminhas de cupcake . E depois derramei a mistura dentro (fica bem líquida).

Quando ficaram prontos, ficaram com o aspecto muito feio... então tive que improvisar.
E com corante (a única coisa a mão) fiz olhinhos e transformei-os em caretas!
Mas não deu muito certo! ;P A massa ficou deliciosa, mas nesse formato secou demais. A massa desgrudou da salsicha e ficou tão fina que grudou nas laterais do papel e o bolinho quase ficou sem recheio!

Pois é, tentativa que não deu certo! #fail
Vou voltar a fazer na fôrma retangular, mesmo! 
Dia 24 de agosto é dia do artista \o/ e meu aniver tb! 

Então, resolvi compartilha esse texto que fiz pro MINHA MÃE QUE DISSE, aqui, para que a gente não mate o artista que vive em cada criança! :)

Tenho visto cada vez mais blog, onde as mães, pais e professores, ao invés de deixarem as crianças fazerem seus próprios desenhos e brinquedos, fazem pela criança e ela brinca com mais um produto pronto (como os brinquedos comprados que também já chegam prontos). E fico bem triste, pela criança.

Óbvio que o resultado é esteticamente lindo e limpo. Mas o que a criança ganhou com isso?

Eu sou formada em Artes Plástica, com ênfase em Pintura. Pedi reingresso fiz quase todas as cadeiras para lecionar Educação Artística, só não me formei porque meu marido foi transferido de cidade e como estava grávida não podia viajar em função de muito enjôo.

Mas uma das coisas que mais frisam durante a faculdade é NUNCA SE FAZ OU DESENHA PELA CRIANÇA! Não importa se ela diz que não sabe. Toda criança sabe fazer do seu jeito. Não importa se ela tem 1, 2 ou 8 anos ... toda criança sabe desenhar do seu jeito e é sempre lindo!

Lembro de ter visto uma entrevista com o inventor/desenhista do Papa Léguas, Chuck Jones, da Warner Bros., onde ele falava que devia o sucesso dos desenhos que fazia a mãe dele: além dela dar centenas de bloquinhos para ele desenhar, desde muito pequeno, ela jamais falou para ele que um desenho estava errado ou feio.  Isso me marcou profundamente.

Pense num gato.

Aposto que o gato que você pensou é muiiito diferente do gato que surgiu na minha mente. Mas não quer dizer que o seu gato é o certo e o meu está errado. É só diferente. No campo da arte também é assim. Não existe errado, nem certo, só diferentes jeitos de interpretar um mesmo objeto.

Quando meus alunos diziam que não sabiam fazer, um gato, por exemplo, eu começava a perguntar: - Como é um gato? Tem cabeça? Então faz uma cabeça. Tem orelhas, como são? E o que mais tem? E assim por diante, no final a criança me mostrava um gato lindo no papel.

E nunca se deve chegar para uma criança e dizer diretamente que está errado o desenho dela.

Tinha um aluno que sempre que desenhava pessoas, fazia uma das mãos sair do pescoço. E como fazer para corrigir? Ele precisa entender sozinho. Então eu ia para a frente da sala de aula e dizia para meus alunos congelarem, pararem com tudo que agora ia ter uma prova oral surpresa. E então perguntava: - O que é isso? (apontando para a minha cabeça) E todos respondiam CABEÇA. E eu continuava: - E isso? Que fica no meio disso?(apontando para o nariz e depois os olhos) Assim a turma começava arrumar os desenhos: os que tinham esquecido de colocar as sobrancelhas, colocavam; os que não tinham colocado orelhas, colocavam... E ia descendo até chegar no pescoço: - E isso aqui, que fica meio embaixo e do lado do pescoço? As crianças respondiam OMBROS, e eu daí perguntava, mas o que sai dos ombros? E assim todos começavam a pensar mais antes de desenhar.

Falar direto é agressivo, ela se sente burra e desmotivada... Mas quando ela se dá conta que fez um ‘errado’ e corrige-se, ela estará crescendo e percebendo o mundo de outra maneira.

Aqui no meu blog, minhas crianças fazem quase (quase porque a parte da cola-quente e estilete eu que faço ainda) tudo sozinhas porque o mais importante é o processo, e tudo é bagunçado, manchado e imperfeito. É o quanto de criatividade, empenho, esforço que elas colocaram no que estão fazendo, não a parte estética e nem se está perfeito e limpinho que valorizo.

Se você faz tudo para o seu filho, ele vai aprender:

1. Que ele não é capaz;
2. Que ele não sabe fazer direito;
3. Que ele deve esperar e receber as coisas prontas;
4. Que os outros fazem melhor do que ele;
5. Que só os adultos que sabem fazer e estão certos;
6. É importante que tudo seja bonito, ou seja, que beleza é fundamental;
7. Ele não terá o fascínio do descobrimento no manuseio dos materiais artísticos.

Se o seu filho faz sozinho, ele aprenderá que:

1. O importante é fazer o melhor que você puder;
2. Que é prazeroso investigar e descobrir novas maneiras de fazer coisas;
3. Fazer e errar faz parte da vida;
4. Que mancha não é sujeira, mancha é sinal de que houve ação artística;
5.O processo de fazer é tão ou muito mais divertido que a coisa pronta;
6. Que nem sempre as coisas saem do jeito que a gente planejou;
7. Que a frustração faz parte do processo e é preciso recomeçar e superá-la;
8.  Prática faz a perfeição, mas que ninguém é perfeito;
9.  Ninguém sabe tudo, e o legal é tentar descobrir tudo;
10. Que o seu jeito é lindo e único!
O processo de fazer uma pintura, uma escultura de sucata ou um desenho permite que a criança descubra um mundo infinito de possibilidades inesperadas e sensoriais.



 Não tirem esse prazer delas! Deixem as crianças fazerem do seu jeito. Não importa se pintam o céu de vermelho ou azul, se a árvore tem copa rosa e troco amarelo, se o quadrado é meio redondo, se a letra está invertida, o mundo naquele instante de arte é mágico e infinito.
 Ela vai ter o resto da vida adulta para fazer as coisas do jeito que os outros querem, deixem as crianças serem elas mesmas, pelo menos na infância!!!

Seguidamente sou convidada à participar de blogagem coletivas e eventos de pastagem sobre variados assuntos, mas quase nunca participo e resolvi escrever aqui pq raramente aceito.

Embora muitas pessoas não vêem (ou insistem em não ver) existe muito bullying materno na pracinha-blogosfera, e o que você escrever pode te crucificar e ser banida pra sempre da pracinha!


 E isso tem me espantado muito, ultimamente porque...
... sinceramente pouco importa...

Se você é branca, preta, mulata, rosa, amarela, verde ou colorida (incluindo aqui tattoos);

Se é de alguma religião ou ateísta;

Se ficou horas sofrendo de dores de parto horríveis e maravilhosas, se marcou cesariana, entrou no hospital, tomou anestesia e saiu com o filho nos braços, sem dor alguma (ou com algumas) ou se adotou (e sei como esse processo pode ser longo e dolorido);

Se amamentou dando peito, feliz da  vida, amamentou no peito bravamente apesar das dores, rachaduras, sangramentos e até perdeu um pedaço do mamilo em função da sucção forte do seu filho, ou se amamentou dando alguma formula por "n" motivos;

Se resolveu casar, se separar, namorar, ser mãe solteira, pai solteiro, se é homo, bi, GLS, trans ou hetero (sim, misturei tudo);

Se você teve o filho e voltou ao trabalho depois da licença maternidade (sofrendo ou não com isso), se voltou ao trabalho antes da licença maternidade porque não aguentava mais ficar em casa ou se resolveu não voltar mais a trabalhar fora, pra ficar com o filho;

Se você ama ficar em casa arrumando tudo, cozinhando e fazendo tudo sozinha, se tem empregada pra fazer parte ou todo serviço da casa, se tem babá e empregada, se odeia ficar em casa e vive na rua, em spas, salões de beleza, shoppings ou se não tá nem aí pra nada;
 
Se você deixa seu filho com sua mãe, sogra, irmã, tia, babá ou não consegue deixar seu filho com ninguém, nem mesmo com seu marido, pra ter um tempinho só pra você;

Se seu filho come de tudo e só comida saudável, se ele nunca provou doces, nem Mclanches, nem Coca-Cola antes dos 5 anos, se ele não come nada ou só come porcarias;

Se seu filho sempre dormiu na cama com você, se depois de algum tempo ele foi pra cama dele, mas com a babá eletrônica, circuito de TV interna e raios infravermelhos que captam movimentos ligados, todos em volume máximo ou foi direto pra cama dele, no quarto dele, ao nascer; 

Se você segura firme a mão do seu filho em qualquer lugar, usa slings, coleira para crianças ou deixa ele solto sem medo nenhum em lugares públicos;

Se você fala com seu filho usando vozes fininhas e engraçadas, cheias de erro de português ou se fala normalmente e corretamente sempre;

Se seu filho usa andador, fica o tempo todo no chiqueirinho, usa bico, fraldas de pano ou nada disso;

Se seu filho assiste qualquer coisa na TV aberta, só assiste canais de desenhos infantis e programas culturais em canais pagos ou se não assiste nada de TV;

Se seu filho lê tudo que vê pela frente, lê só gibis ou se seu filho não gosta de ler;

Se seu filho aprendeu a ler, falar, desenhar, fazer xixi ou virar estrelinhas antes dos meus;

Se eu filho estuda em colégio particular, militar, Wardolf, Montessoriano, público, se é desescolarizado, estuda em casa ou não estuda (ok! ok! misturei tudo, eu sei);

Se você higieniza bico, mamadeira, brinquedos, mãos dos filhos a cada segundo com água fervendo/lencinho umedecidos/álcool gel ou deixa a vitamina "S" imunizar seu filho;

Se seu filho faz aulas extras de línguas, esportes, teatro, artes ou se ele fica em casa a tarde inteira;

Se você leva seu filho tomar sol todos os dias na pracinha, passear no Shopping, ou se ele fica em casa o dia inteiro;

Se você deixa seu filho ficar horas na frente do computador/ videogame/iPad sem ou com supervisão, se ele tem uma hora limitada por semana pra brincar com essas coisas eletrônicas, ou se não pode usar essas coisas por qualquer que seja o motivo;

Se seu filho é bem calmo e educado, sabe se comportar em todas as ocasiões exemplarmente e civilizadamente ou se ele faz birras em locais públicos, grita, corre, derruba as coisas, ri alto e loucamente de felicidade ou tristeza;

Se você corre pro posto de saúde ou paga por todas as vacinas possíveis e imagináveis que existam na face da terra ou se nunca vacina seu filho por  "n" motivos tipo:  acreditar que as vacinas são feitas para que os grandes grupos farmacêuticos possam dominar o mundo (!!! kkkk - risada maligna);

Se você castiga seu filhos com chineladas, palmadas, puxões de orelhas, palavras severas, coloca no cantinho do pensamento por minutos - conforme a idade, só conversa e diz que ele fez errado ou nem isso;

Se você mima seu filho demais ou é minimalista nos sentimentos;

Se você enche seu filho de presentes a toda hora, se só compra em datas muito especificas, se faz tudo home made pra não gastar ou por ser mais gostoso ou se não dá nada, a vida já é um grande presente;

Se você tem TPM e manda tudo a merda (de vez em quando ou sempre) ou se você tem uma santa paciência com tudo e é uma santa criatura;

Se é engajada socialmente, levanta bandeiras ou não tá nem aí;

Se escreve maravilhosamente, num português corretíssimo sempre, seu texto tem algumas letras sobrando, palavras estranhas - em função do corredor (ops!) corretor ortográfico ou se tem frases duplicadas e pensamentos cruzados porque você está sempre digitando enquanto você tenta fazer uma traça dupla na criança que está no seu colo e não para quieta ao mesmo tempo que atende o celular (é a sogra), ao mesmo que o marido está gritando no banheiro que esqueceu a toalha, ao mesmo tempo que o outro filho está no outro banheiro gritando por papel higiênico e quer que você o limpe, porque está com nojo, ao mesmo tempo que tenta terminar de teclar com sua mãe no Facebook, ao mesmo tempo que tenta ficar atenta ao arroz que está queimando, digo, cozinhando.

(tirinha DAQUI)

Como já disse: pouco importa...


Eu só quero sua amizade desinteressadamente!!!

Quer ler meus post? Leia!Não quer? Não leia! Quer comentar? Comente, ficarei feliz! Quer escrever pra mim? Eu respondo (posso demorar, mas respondo). Quer bater um papo no face? Teclamos! Quer me convidar para fazer arte, tomar café, brincar na pracinha com os filhos? Sou parceira!!!  

Mas por que algumas pessoas precisam ser mal educadas (não só comigo, com todo mundo no Face, Twitter, MSN, IG, blog, vlog, email, etc...) ?
 
Esse mundo anda tão louco, tão mau, tão violento... E como eu quero criar filhos melhores para o mundo, eu preciso dar o exemplo! 

Eu quero mais tolerância na pracinha-blogosfera. Porque condenar alguém que pensa diferente de mim? 

Cadê a educação, gente? Cadê a gentileza? Cadê a humildade? Cadê a elegância (oi?)?

 Eu não sou dona da razão, não nasci sabendo e nem posso eu querer saber o que e melhor para a família do outro? Não sei nem se estou acertando o modo que estou criando meus próprios filhos: o resultado só saberei daqui há alguns anos! 

Como posso julgar o modo que outros criam os seus filhos e vivem suas vidas? Julgar, criticar, xingar o outro por ser/agir diferente de mim? I don´t think so... 

 Eu não quero que meus filhos cresçam preconceituosos, com qualquer tipo de "pré conceito", então não posso taxar e julgar, também. Posso ter uma opinião completamente diferente da sua e te falar de um modo BEM amigável, o que penso, sem ser de forma alguma dona da verdade! Simplesmente trocar ideias e não farpas!


Mas posso estar bem errada, e ficar sozinha na pracinha... não sei...



  Fiz essa atividade em 2010, mas nunca tinha postado!
 Para trabalhar com o Folclore... 

Cada um faz seu SACI num pedaço de papelão ou papel mais durinho - 
 que deve ter uma parte mais comprida em cima da cabeça, para prender com fita adesiva na parte de dentro da tampa do vidro. 
Simples e divertido!

Como trabalhamos ontem fazendo frutinhas de QUILLING (veja AQUI), resolvi mostrar como fizemos as ferramentas que usamos.
 É bem fácil de fazer.

Materiais:
*agulha grossa
*canetinha velha
*alicate
*Durepox

 Qualquer dúvida, deixe nos comentários que explico melhor! :)
Bom trabalho!

Pra quem quiser ver algumas imagens da técnica, clicar AQUI.  :)

Depois é só cortar tiras de papel, colocar a ponta da tira entre as duas pontas da agulha e 


enrolar para formar os rolinhos. Colar a ponta para não desenrolar mais.
BOJABI- A ÁRVORE MÁGICA de PIET GROBLER e ilustrações lindas de DIANNE HOFMEYR. Editora: Biruta, ISBN: 9788578481216
É a história africana de uma árvore mágica recheada de frutos suculentos e maravilhosos.
Mas os animais estavam morrendo de fome, sede e calor...
Porque a árvore era guardada por uma píton que não deixava ninguém tocar nos frutos... a não ser os que animais descobrissem o nome da árvore.
Foi uma correria só, todo mundo tentando descobrir o nome, até que os animais reuniram-se e descobriram que o rei da floresta sabia o nome!
Lá se foi a Zebra falar com o Leão!
Mas ela não conseguiu memorizar o nome e a sede, fome e calor só pioravam!
Como será que os animais vão enfrentar a brabeza do leão e

para conseguir o nome da árvore mágica e saborear os frutos deliciosos? 

Só lendo o livro pra saber!
Texto com nomes esquisitos(e divertidos), rimas e elementos de repetição.

Aqui no nosso reino as crianças decidiram que queriam fazer uma BOJABI.
Então saímos à procurar galhos (já no chão) em forma de mini árvores.
Pintamos com tinta acrílica de várias cores!
Depois de toda colorida, fomos fazer os frutos!
 Cortamos tiras de papel colorido e enrolamos numa ferramenta de quilling (mostro no post de amanhã como fazer uma). Uma técnica de enrolar papel e fazer desenhos/colagens a partir desses rolinhos. Mas aqui, foram transformados em frutos.
 E colados nos galhos com cola quente.
 Dentro de uma garrafinha colocamos vários mini pompons colorido e depois a parte mais grossa do galho.
Nossa BOJABI, linda e colorida, ficou assim, enfeitando a lareira da casa!

Pode-se fazer vários animais de materiais reciclados (como pedaços de madeira mesmo) para brincar com a árvore também.