Tava tri feliz contando nos Stories do Instagram, lá pelas 14 horas, que tinha acabado de receber um pacote do Clube Quindim! E que já ia mostrar o livro…
E “POW!” Um soco no estômago.
Que livro!! Nossa… Não consegui mostrar por lá. Como captar um sentimento dentro de um livro? A pergunta que os próprios autores se perguntam no início da narrativa, que aliás começa fortemente já nas guardas inicias.
O tempo é tão forte nessa narrativa! Quanto tempo pode durar o choro de um menino? Queria falar tantas coisas! Mas não quero dar spoiler pra não estragar e tirar o prazer da experiência e da descoberta do leitor com o livro. A cor como sentimento é o que mais mexeu comigo.
Ano passado parece que não acabou ainda, né? Pois eu tive uma leve depressão. Leve pra quem olhava de fora, claro. Comecei a me tratar online e um dos primeiros sonhos que tive foi: Via uma família (com 10 filhos) super colorida rindo, felizes pousando para uma foto. Mas tinha uma coisa cinza que atrapalhava essa visão. Quando virei para esquerda vi que era eu: pessoa + árvore. 2/3 árvore toda cinza quase morta e 1/3 (na parte do tronco) uma velha cinza e preta, plantada em frente a um muro laranja amarelado. Com a terapia estou tentando trazer minhas cores (metaforicamente) de volta.
Quando vi esse menino cinza, chovendo e como a história toda se resolve… Nossa!
Quanta esperança! Vi que já passei da fase central da narrativa e estou no 1/3 final, assim mais perto de voltar a sentir cor.
Que baita livro! Que baita livro!
Parabéns @yuridefrancco_arteeducacao, @renatomoriconi, @editoracaixote e @clubequindim !!!
Que presente!
Par comprar: https://amzn.to/38qfV4A