Dicas para ententer crianças presas em casa


 O INCRÍVEL MENINO DEVORADOR DE LIVROS de OLIVER JEFFERS. Editora: Salamandra, ISBN: 9788516085131.
Este livro conta a suculenta história de um rapaz com um apetite insaciável por livros. O Henrique adorava livros - mas não exatamente como nós adoramos livros.
 O Henrique adorava comer livros! Primeiro uma palavra, depois uma frase, e não tardou já se empanturrava com três ou quatro livros de uma vez só. E começou a ficar muiiito inteligente! Mais inteligente que a professora!

E com isso, passou a comer ainda mais livros!
Até que o dia que as coisas começaram a ficar esquisitas. De repente de uma hora pra outra
 ele não se sentia tão bem assim.
 E começou a esquecer das coisas! O que fazer agora?

Nossas respostas à esta pergunta foram:
Ler o livro novamente e
 fazer livros comestíveis, mesmo!
 Compramos 2 formas em formato de livros abertos. Derretemos primeiro o chocolate branco no microondas e enchemos as formas com uma camada fina.
 Em seguida derretemos o chocolate ao leite, novamente no microondas, e enchemos a forma até a borda.
 Depois de meia hora no congelador, desenformamos e pegamos os corantes de alimentos e canudinhos.
 Fizemos uns pinguinhos de corante nas "folhas brancas" e sopramos!
 Ficaram mais ou menos assim. Livros de arte abstrata!

  E deliciosos, diga-se de passagem!
 Delícia de livro! Delícia de história!




Este autor é mundialmente conhecido pelo livro LOST AND FOUND, que inclusive virou uma animação premiada. 
Quem quiser conhecer mais: http://www.oliverjeffers.com/ e http://www.studioaka.co.uk/jojo/#/work-lostandfound
Adoro o trabalho deste artista/autor.

 imagem daqui

VOCÊ CONHECE ALGUÉM ou
SEU FILHO VAI NASCER DIA 03/12? 
Deixe seu nome nesse post!
Além da BRAZUCA, seu filho vai ganhar um livro ilustrado por mim! :)

Na próxima terça-feira (03/12) será o nascimento oficial da #bola da #Copa do Mundo, a #Brazuca. Para comemorar essa data tão importante a #adidas está buscando os "bebês Brazuca", ou seja, TODOS os #brasileiros nascidos no País no dia 03 de dezembro de 2013 terão direito a bola oficial do torneio.


Para simbolizar a iniciativa, a maternidade que mais entrega bebês no Brasil ganhará um berçário especial, com Brazucas à espera de seus novos pequenos donos. O Amparo Maternal, em São Paulo, referência em saúde da gestante pela Organização Mundial da Saúde (OMS), tem uma média diária de 20 partos e, no dia 3/12, todos que ali nascerem serão os primeiros do mundo a terem uma Brazuca.

Além das crianças do Amparo Maternal, todo brasileiro que nascer no dia 03 de dezembro de 2013, em qualquer lugar do Brasil, estará apto a ter um exemplar da bola. A distribuição será feita em 12 postos de troca espalhados pelo Brasil (um em cada cidade-sede) e, para a retirada, bastará apresentar a certidão de nascimento do bebê (e uma cópia).

A MAGIA DAS ESPECIARIAS - A BUSCA DE ESPECIARIAS E A EXPANSÃO MARÍTIMA de JANAÍNA AMADO e LUIZ CARLOS FIGUEIREDO. Atual editora, ISBN 978853718560
 Eu já falei aqui no blog que sempre leio o livro antes das crianças, por isso tem dias que não faço postagens: estou lendo os livros, escolhendo os melhores e indo em busca dos materiais. pra depois brincar com as crianças.

Desta vez, fui nos supermercados aqui perto de casa pra tentar achar os temperos que o livro citava. Adoraria ter comprado eles frescos, mas não achei. Não tem floricultura perto da minha casa e tudo em Brasília é loooonge!

Fui numa loja de R$1,99 e comprei potinhos pra ficar mais apresentável pras crianças... elas odeiam quase tudo que é tempero, tudo que é colorido! Se tem uma coisa colorida no arroz, feijão ou carne nem colocam no prato!

Começamos imaginando um mundo sem tempero algum, nem os favoritos deles: sal e açúcar. Impossível né?! Tudo sem gosto!
Depois dessa reflexão começamos a ler o livro que mostra os diversos tipos de temperos e a origem deles,
documentos históricos e desenhos de onde e quando foram encontrados,
as rotas de navegação em busca de mais especiarias,
a descrição dos temperos, de onde são e o que fabricam hoje com eles,

 muitas obras de arte que retratam as viagem e os costumes e o mais engraçado, pra nós, relatos de como as pessoas se comportavam pra comer esses temperos.  Aqui o livro descreve um casal que deita em sua cama e sobre ela é colocada uma enorme toalha. Eles amarram as pontas da toalha no pescoço (formando um babador gigantesco) e comem um frango com tanta pimenta (que era novidade na época) que queimam as bocas!

O livro tem bastante texto, então dividimos o livro em 2 e nos 2 dias eles tinham vários potinhos com temperos para cheirar e provar (caso quisessem). 
 Confesso que acharam que a maioria deles cheira a chulé!
Procurando descobrir sozinhos que tempero é qual. Em baixo dos potinhos colei com fita adesiva a descrição da embalagem do tempero.
Depois fomos tentar moer as especiarias como antigamente (como mostra no livro). Toda vez que saltava um pedaço pra fora do pote eu gritava:
"CUIDADO! É MUITO CARO! NÓS VIAJAMOS DE NAVIO LÁ NO .... (país de origem do tempero) PRA BUSCAR! NADA DE DESPERDÍCIO! "
No final do livro elegeram o sal o melhor tempero! kkk
E a Cecília foi tentar resolver o caça palavras e palavras cruzadas da ficha de leitura (por conta própria, eu não gosto das fichas de leitura).
Com base nos estudos, as crianças precisavam escolher uma receita que gostassem pra fazer de almoço e janta e colocar mais tempero do que de costume!

Cecília escolheu fazer:
  BATATAS AO FORNO.

 RECEITA:
 Pré-aquecer o forno em 200º C. Lavar várias batatas de sua preferência. Sem tirar a casca, cortar em rodelas finas. Untar uma forma grande com Azeite de Oliva. Cobrir a forma com as batatas e temperá-las a gosto. Nós usamos sal, pimenta do reino moída, orégano e depois um pouco de Azeite de Oliva por cima e queijo ralado.
 Assar até as batatas ficarem bem douradinhas. Delícia! Não sobrou nenhuma pra contar história! Comemos a batata com carne de frango, arroz, feijão e salada (eu comi a salada).

Para a janta o Cássio escolheu:
EMPADÃO DE FRANGO:

RECEITA:

Massa:
Pré-aquecer o forno em 200ºC. 
Misturar: 1/2 kg de farinha de trigo, 200 g de margarina, 1 ovo,1 colher (chá) de sal, 1/2 xícara (chá) de água gelada. 

Coloque a farinha numa tigela e vá colocando os demais ingredientes, menos a água. Amasse juntando tudo, adicione a água aos poucos até obter uma massa homogênea, que não grude nas mãos. Deixe na geladeira por meia hora, enquanto você prepara o recheio.

Outra vitória: O Cássio odeia melecas e estava misturando tudo com uma colher. A Cecília me chamou e quando voltei, ele tinha decidido fazer com a mão mesmo! \o/  
 Recheio: 
Corte em picadinho um peito de frango (e algumas fatias de bacon e presunto - foi ideia do Cássio).

Tempere a gosto. O nosso tempero foi: sal, pimenta do reino moída, páprica doce  e orégano (beeeem pouco). Levar ao fogo médio até cozinhar tudo. Quando estiver quase pronto colocar um pouco de molho de tomate de sua preferência. 

Primeira vez que ele fez tudo sozinho, até cozinhou (não pisquei o olho, mas deixe-o fazer).

Pegue a massa da geladeira e separe 1/3 dela. Use os outros 2/3 para forrar o fundo e os lados de uma forma (que você possa tirar o fundo). Aperte bem. 
 Depois despeje o recheio e espalhe bem. 

Com um rolo de massa, abra o 1/3 restante numa superfície com farinha de trigo. Abra até ficar um pouco maior que a forma que você tem. Coloque a massa em cima do recheio e pressione os lados para fechar. Faça uns furinhos com o garfo, em cima da tampa da torta e pincele gema de ovo, antes de ir pro forno.
 Espere até que os lados da torta e a parte de cima dela fique douradinha! Retire do forno e sirva!

Não sobrou nada! O Cássio amou e comeu sozinho METADE! Eu, a Cecília e meu marido, dividimos a outra metade. As crianças comeram só a torta de janta. Eu e meu marido comemos salada junto.

Adorei que FINALMENTE as crianças aceitaram outros temperos! \o/ Super feliz! Como adoro trabalhar com histórias e livros!

Ótima pedida pro final de semana!
Boa leitura, bom apetite!




 No meio do ano recebemos um presente lindo da Dedeka, mas só agora começamos a usá-los. Morávamos no frioooo! E agora a temperatura de Brasília é excelente pra usar roupas de verão, o ano todo, diga-se de passagem!
 Olha a Cecília aproveitando o maiô e faixa de cabelo lá nas Cachoeiras de Goiás Velho!
Cachoeiras Andorinhas, 8 km da cidade.Delícia. Pra ver a primeira vez que a Cecília usou o maiô, clique AQUI.
 O Cássio recebeu um pijama que, além de brilhar no escuro, ele pôde customizá-lo!

 E com o calor, está usando pra dormir! Aqui ele acabou de acordar!
Ele encheu de símbolos de vídeo games!


O tecido é bem macio e confortável. 

E acompanhando o facebook deles (AQUI), me deu uma saudade de ter as crianças beeeeem pequenas!

Olha que fofo:
Esse final de ano a Dedeka preparou a coleção Final Feliz: Pintando o Mundo com as Próprias Mãos. Natal é muito além do Papai Noel, trenó, boneco de neve, árvore de Natal, é  também, a uma época onde o sentimento de ajudar ao próximo fica mais forte!


Por isso,  parte do valor de venda dos kits (tamanhos RN a GG) disponíveis na linha Final Feliz será destinada à Associação Criança Feliz, de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul. Quem comprar estes produtos estará ajudando cerca de 500 crianças e adolescentes a terem um Natal e um futuro melhor! :) Bacana, né?!

Ficou curioso pra ver os outros produtos da Dedeka?
Clique AQUI pra conferir!

PIPO E PÓLI - A POÇA de AXEL SCHEFFLER. Editora Brinque-Book, ISBN: 9788574124537
 Pipo vai passar a tarde na casa da Póli.
 Lá, eles brincam muito! Horas brincando de carrinho, de levar os filhos para passear de animais selvagens.
 Param só alguns minutinhos para lanchar e voltam a brincar...
 Porém, aparece uma poça de xixi no chão!
 Que embaraçoso! Pipo fica todo sem jeito!
 Mas Póli sabe que isso pode acontecer com todo mundo.
A história obviamente não acaba aqui. Não vou contar o final, tão pouco.

Meus filhos foram friamente calculados e desejados. Quando o Cássio tinha 1 ano e pouquinho, engravidei da Cecília. Sabia que queria ter outro filho logo e sabendo que o primeiro (ou primeiros) filho sempre regride com o nascimento do segundo (não importando se o primeiro já tem 3, 7, 10 anos, eles sempre regridem nem que seja um pouquinho) não tirei dele o bico, nem a mamadeira e nem as fraldas. Alguns meses depois que a Cecília nasceu, era inverno ainda, e comecei a notar que o Cássio acordava com a fralda sequinha - já estava conseguindo controlar a bexiga a noite. Mesmo assim deixei-o com as fraldas, mas comecei a falar sobre usar cuecas como o papai. O assunto foi introduzido bem naturalmente, um dia fomos comprar roupas (eles crescem horrores) e passamos pela sessão de cuecas para meninos grande e compramos algumas (iguais do papai), pra ele ter em casa.  Quando a primavera chegou e os dias foram esquentando, começamos a falar sobre um penico, que ele já tinha há tempo no quarto e usava como banquinho.
 O enxoval dele foi todo desenhado por mim e feito pela minha mãe, todo de tartaruga, então ele cresceu brincando com ela, desde bem bebezinho. 

Como ele já acordava sequinho, agora eu corria e colocava ele no penico, assim ele fazia todo xixi da noite, de manhã cedinho e sem ficar com aquela sensação de peso da fralda. Depois disso ele colocava a cueca e ficava brincando pela casa. Conversamos sobre quando ele tivesse vontade de fazer xixi, que me chamasse. Óbvio que as primeiras vezes ele esqueceu, exatamente como o Pipo. Ele estava muito mais interessado em brincar, do que pensar em fazer xixi.  E quando isso acontecia, dava um banho nele e coloca outra cueca. Mas em pouco tempo ele já conseguia controlar e pedir, as vezes até ia sozinho e só depois me chamava pra ver o xixi no penico. Com o cocô foi a mesma coisa. E foi super tranquilo todo processo porque ele me avisou que estava pronto pra começar o desfralde, quando ele conseguia segurar todo xixi da noite. Se inconsciente, dormindo,  ele já não fazia xixi, então ele já estava pronto pra conscientemente, acordado, segurar o xixi também. Com o tempo e com o desfralde da Cecília, que ocorreu da mesma forma, passamos a usar também redutores de assento, como esses AQUI e AQUI, por que as vezes os dois queriam fazer xixi ou cocô ao mesmo tempo.

O livro mostra bem essa fase em que já houve o desfralde, mas a criança às vezes esquece de para para fazer o xixi. E essa fase pode ir até os 5 anos, dependendo da criança.  E lembrando que quando uma criança pede pra fazer xixi, é que ele está quase saindo. Eu sei pelos meus, eles aguentam até o último minuto pra ir ao banheiro. Ainda resistem em parar o que estão fazendo, para ir ao banheiro.

A história é ótima pra mostrar que tudo bem, isso realmente acontece e quem é amigo não se importa com isso! Eu recomendo principalmente para escolas e creches, vai ser muito útil tê-lo por perto.

Outra coisa beeem legal do livro é que ele vem comum código QR para que a criança possa ouvir a história com o seu Smartphone ou Ipad. Eu amava os meus livros com discos! A Cecília até chegou a ter livros com CDs, mas isso é muito mais legal, parece mágica: uma imagem quadriculada leva à um link que abre um dispositivo de som, onde a história é narrada! Bem vindo ao futuro! Que mágico!

Para ter acesso a brincadeiras do Pipo e da Póli, vocês podem acessar esse site AQUI.