Dicas para ententer crianças presas em casa

O GRANDE RABANETE

Clássico da literatura infantil brasileira!
Você ainda não o conhece?
Então hoje é seu dia de sorte!
 Nós amamos a história!
 O GRANDE RABANETE de Tatiana Belinky, ilustrações de Claudius. Editora: Moderna, ISBN: 9788516032661.
É a história de um vovô que planta um rabanete e ele cresce muiiiito. Tanto que fica enorme e o vovô decide que será servido no jantar... mas quem disse que ele consegue tirar o rabanete da terra? 

 Então, ele pede ajuda para a vovó. Puxa-que-puxa e nada do rabanete sair.... como está preso!
Chama a netinha.... puxa-que-puxa e... NADA! E assim a família inteira é chamada pra ajudar!
Uma história sobre como somos mais fortes juntos, como é importante não ter vergonha de não conseguir fazer tudo sozinho e pedir ajuda. Um livro sobre família, sobre união e sobre compartilhar. 
As ilustrações são todas com nanquim e lápis de cor, materiais de fácil acesso. Pode-se explorar essa técnica com a gurizada depois da leitura.

Nós adoramos a história. 
E minha dica vai para uma contação de história diferente. 
No ano que chegamos em Brasília aconteceu a Bienal do Livro e lá o contador de histórias/escritor/ilustrador Celso Sisto estava se apresentando. E adivinha qual foi uma das histórias que ele contou? O GRANDE RABANETE! 
Ele interpretava o vovô e a medida que ia contando a história convocava algumas pessoas da plateia para serem os outros personagens.

 Todos precisavam fazer uma voz diferente e interpretar com gestos e até com o corpo (no caso de serem um dos animais, como o cachorro) todo.
 As crianças amavam. A Ceci foi chamada para ser a netinha. Preciso dizer o quanto ele ficou feliz?

 Será que ele vai conseguir tirar o grande rabanete?

 Aqui o menino precisa mostrar como é a voz do cachorro, para poder participar e ajudar a puxar o grande rabanete.
 Foi muito divertido.
Caso queira fazer na sua casa, na sua escola, dá pra colocar um dos alunos como narrador, lendo o livro e os outros, fazendo e interpretando os personagens. Uma leitura participativa, a história fica mais internalizada (criando memórias e uma ligação afetiva com o texto) e é garantia de muitas risadas.

Recomendo!